"Little Did He Know..."
"Mais Estranho que a Ficção" é um daqueles filmes em que você fica sentado, ao acender das luzes, e pensa "Uau!".
A história do auditor da Receita Federal que começa a ouvir uma voz narrando cada passo de sua patética e rotineira vida tem mais surpresas e mais sentimento do que, a princípio, parece possível quando se imagina que é uma comédia com Will Ferrel e Dustin Hoffman.
Nem vou me alongar muito na descrição do filme em si. Recomendo que assistam - no cinema, bem entendido, não em DVD - e tirem suas próprias conclusões. Para alguém que vive da escrita, que tem viradas e inversões de roteiro em sua própria vida como este que vos traça estas linhas, é um wake up call.
Mais do que isso, é um lembrete para que não levemos tudo tão a sério, que esqueçamos um pouco as nóias e manias, aproveitando mais um pouco da miseravelmente pequena vida que levamos.
E, se isto parece clichê, é porque realmente é. Afinal, "cliché" é o termo usado na indústria gráfica para definir um certo conjunto de palavras tão utilizado que merece um bloco só para ele.
Falando em termos de marketing e utilização de mídia (Não dá pra evitar...) o design de produção é lindo, a programação visua é espetacular, com um quê de We 2.0. E o site oficial é extremamente bem feito, com bela usabilidade, interações ágeis, vídeos e entrevistas inseridas no contexto dos personagens, extras e downloads. Na verdade, parece com a sessão de extras do DVD, o que faz muito sentido, uma vez que a capacidade de receber informações e dados que temos hoje em dia.
Carpem Fuckin' Diem.
A história do auditor da Receita Federal que começa a ouvir uma voz narrando cada passo de sua patética e rotineira vida tem mais surpresas e mais sentimento do que, a princípio, parece possível quando se imagina que é uma comédia com Will Ferrel e Dustin Hoffman.
Nem vou me alongar muito na descrição do filme em si. Recomendo que assistam - no cinema, bem entendido, não em DVD - e tirem suas próprias conclusões. Para alguém que vive da escrita, que tem viradas e inversões de roteiro em sua própria vida como este que vos traça estas linhas, é um wake up call.
Mais do que isso, é um lembrete para que não levemos tudo tão a sério, que esqueçamos um pouco as nóias e manias, aproveitando mais um pouco da miseravelmente pequena vida que levamos.
E, se isto parece clichê, é porque realmente é. Afinal, "cliché" é o termo usado na indústria gráfica para definir um certo conjunto de palavras tão utilizado que merece um bloco só para ele.
Falando em termos de marketing e utilização de mídia (Não dá pra evitar...) o design de produção é lindo, a programação visua é espetacular, com um quê de We 2.0. E o site oficial é extremamente bem feito, com bela usabilidade, interações ágeis, vídeos e entrevistas inseridas no contexto dos personagens, extras e downloads. Na verdade, parece com a sessão de extras do DVD, o que faz muito sentido, uma vez que a capacidade de receber informações e dados que temos hoje em dia.
Carpem Fuckin' Diem.
Marcadores: Cinema
1 Pitacos:
Eu tinha recomendado o filme pra Ana e pro Lito, pq realmente o filme é bom...
LITTLE DID I KNOW THAT THE MOVIE WAS GOING TO BE THAT GOOD!!!!
bjs
Reb´s
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