Européias...
Frio e neve em Zurique e Montbeliard. Emoções diversas, começando com o alívio de receber as malas no hotel na noite da chegada. Os caras foram exatos na previsão, como são exatos em tudo o que fazem.
A temperatura aqui chegou nos zero graus durante o dia, o que significa neve. Abaixo disso não neva mais, mas o vento é matador. O sobretudo do Lemuel aguentou bravamente o frio e o vento, mas ao chegar a Montbeliard vou tentar comprar um maior.
O trabalho rendeu muito bem, com as dificuldades compreensíveis em uma atividade que envolve pessoas de vários países tecnologia de ponta e desenvolvimento de ferramentas on demand.
A estrutura necessária para a cobertura de uma Copa do Mundo é absurda, mas a vontade de fazer um bom trabalho é ainda maior. Erros, desencontros, expectativas não corrspondidas, tudo isso serve como estímulo extra para atendermos às metas que nos colocamos. O time da FIFA é bom pra cacete!
São 15 pessoas no "Galinheiro", apelido afetuoso da construção em que fica o escriório do fifa.com. A sede da FIFA era o prédio de um hotel de montanha e onde era o galinheiro do hotel hoje fica a parte de tecnologia. "Chicken House"...
Zurique é uma cidade assustadoramente limpa.Fomos almoçar numa delikatessen perto da estação dos trams, os bondes daqui. Meio dia e quarenta e cinco e meia cidade estava fechada... para o almoço, inclusive algumas casas de carne e de saladas. Vai entender...
O jantar foi em um bar oriental chamado Noobar. Noodles eram a principal coisa do menu. São os macarrões fritos e cozidos dos japoneses, tailandeses e chineses, com as mais diveras combinações de temperos (fortes, sempre) e de acompanhaentos. Lugar cool, clean, com uma boa cerveja suíça. Pena que a mãquina ainda nao tinha chegado.
Depois de três dias em Zurique, hora de ir para o interior da França para ver minha mãe. Ela se mudou para uma cidadezinha perto de Montbelliard há mais de quatro anos e a saudade era grande. A viagem foi outra aventura, com três trocas de trem entre a Suíça e a França. De noite... no frio... sem falar nem alemão nem francês direito. Mas rolou tudo bem e cheguei finalmente a Montbelliard.
Vou colocar as fotos no Flickr quando voltar a ter banda larga, o que deve acontecer em Leipzig. Aqui em St. George Armont, cidadezinha da mamãe, são apenas 98 habitantes e internet só discada.
Ontem fomos a Montbelliard para fazer compras .Este casaco que estou usando é de couro natural, forrado com pele e custou 120 euros em um brechó! No Brasil não sairia por menos de R$ 1,000. A Prefeiura está atrás de nós, com as famosas palavras "Liberté, Egalité, Fraternité" na fachada.
A sorridente madame ao meu lado é minha mãe, Mme. Glória Vieira Drouvot... Quatro anos sem ver a baixinha e na hora que ela vai finamente ao Brasil, eu estou na Europa. Obrigado ao meu chefe na FIFA, que me permitiu vir antes para matar a saudade.
Uma das tradições das cidades francesas (acho que européias, pois em Zurique tbm tinha) é o Mercado de Natal.Na praça principal da cidade são montadas peuenas barracas, como se fossem as de quermeses no Brasil, e produtos artesanais, vinho quente, artesanato e bebidas típicas são vendidas por preços mais baixos que os das lojas. Dá vontade de levar tudo!
Ao lado da minha mãe está o meu padrasto, engenheiro da Peugeot e fanático torcedor do Sochaux. O time vai até bem na Primeira Divisão francesa, muito mais do que eu posso falar do meu time no Brasil. :-(
Agora são 13h e vamos almoçar um belo chucrute, com a famosa linguiça de Montbelliard. Parece chouriço ou paio, mas é mais suave. Depois vamos ao pomar ver os carneiros (tudo branquinho de neve...)
Mais fotos e notícias depois, quando chegar a Leipzig para o Sorteio dos Grupos para a Copa do Mundo de 2006.
Saudações geladas do meio da "campagnie" francesa.
A temperatura aqui chegou nos zero graus durante o dia, o que significa neve. Abaixo disso não neva mais, mas o vento é matador. O sobretudo do Lemuel aguentou bravamente o frio e o vento, mas ao chegar a Montbeliard vou tentar comprar um maior.
O trabalho rendeu muito bem, com as dificuldades compreensíveis em uma atividade que envolve pessoas de vários países tecnologia de ponta e desenvolvimento de ferramentas on demand.
A estrutura necessária para a cobertura de uma Copa do Mundo é absurda, mas a vontade de fazer um bom trabalho é ainda maior. Erros, desencontros, expectativas não corrspondidas, tudo isso serve como estímulo extra para atendermos às metas que nos colocamos. O time da FIFA é bom pra cacete!
São 15 pessoas no "Galinheiro", apelido afetuoso da construção em que fica o escriório do fifa.com. A sede da FIFA era o prédio de um hotel de montanha e onde era o galinheiro do hotel hoje fica a parte de tecnologia. "Chicken House"...
Zurique é uma cidade assustadoramente limpa.Fomos almoçar numa delikatessen perto da estação dos trams, os bondes daqui. Meio dia e quarenta e cinco e meia cidade estava fechada... para o almoço, inclusive algumas casas de carne e de saladas. Vai entender...
O jantar foi em um bar oriental chamado Noobar. Noodles eram a principal coisa do menu. São os macarrões fritos e cozidos dos japoneses, tailandeses e chineses, com as mais diveras combinações de temperos (fortes, sempre) e de acompanhaentos. Lugar cool, clean, com uma boa cerveja suíça. Pena que a mãquina ainda nao tinha chegado.
Depois de três dias em Zurique, hora de ir para o interior da França para ver minha mãe. Ela se mudou para uma cidadezinha perto de Montbelliard há mais de quatro anos e a saudade era grande. A viagem foi outra aventura, com três trocas de trem entre a Suíça e a França. De noite... no frio... sem falar nem alemão nem francês direito. Mas rolou tudo bem e cheguei finalmente a Montbelliard.
Vou colocar as fotos no Flickr quando voltar a ter banda larga, o que deve acontecer em Leipzig. Aqui em St. George Armont, cidadezinha da mamãe, são apenas 98 habitantes e internet só discada.
Ontem fomos a Montbelliard para fazer compras .Este casaco que estou usando é de couro natural, forrado com pele e custou 120 euros em um brechó! No Brasil não sairia por menos de R$ 1,000. A Prefeiura está atrás de nós, com as famosas palavras "Liberté, Egalité, Fraternité" na fachada.
A sorridente madame ao meu lado é minha mãe, Mme. Glória Vieira Drouvot... Quatro anos sem ver a baixinha e na hora que ela vai finamente ao Brasil, eu estou na Europa. Obrigado ao meu chefe na FIFA, que me permitiu vir antes para matar a saudade.
Uma das tradições das cidades francesas (acho que européias, pois em Zurique tbm tinha) é o Mercado de Natal.Na praça principal da cidade são montadas peuenas barracas, como se fossem as de quermeses no Brasil, e produtos artesanais, vinho quente, artesanato e bebidas típicas são vendidas por preços mais baixos que os das lojas. Dá vontade de levar tudo!
Ao lado da minha mãe está o meu padrasto, engenheiro da Peugeot e fanático torcedor do Sochaux. O time vai até bem na Primeira Divisão francesa, muito mais do que eu posso falar do meu time no Brasil. :-(
Agora são 13h e vamos almoçar um belo chucrute, com a famosa linguiça de Montbelliard. Parece chouriço ou paio, mas é mais suave. Depois vamos ao pomar ver os carneiros (tudo branquinho de neve...)
Mais fotos e notícias depois, quando chegar a Leipzig para o Sorteio dos Grupos para a Copa do Mundo de 2006.
Saudações geladas do meio da "campagnie" francesa.
1 Pitacos:
Eu já sabia das notícias em primeira mão....hehehe
te amo
Dona do Sorriso
Postar um comentário
<< Home