Good vibrations
Apesar das críticas de Herr Schüller, de que o cara aparece na capa da Capricho e por isso merece menos atenção que outros, o show de Jack Johnson teve muitos pontos positivos.
Mais de 20.000 pessoas lotaram a Arena Skol Anhembi. Pra começar um comentário sobre o espaço, que este escriba ainda nao conhecia. Boa estrutura, banheiros e bares em número suficiente, muuuito espaço e boa sinalização. O público, formado por 90% de adolescentes (é, daqueles que lêem Capricho, Mr. S) estava comportado e num clima "Zen-Final-de-Dia-Em-Maresias" total.
Na chegada um potencial para mega-muvuca, com trânsito infernal e congestionamentos monstro. Na verdade eram os pais deixando os rebentos na porta do show. A entrada foi tranquila, e vale o destaque para a pormoção da 89FM, chamada "On Jack que está o Jack Johnson". hã, hã? (preciso botar o gif da mãozinha de publicitário aqui).
Mr. Johnson é da tribo paz-e-amor total, zen-surfista e passa esta energia para o público durante o show. Sem muita pirotecnia - ou presença d palco, na verdade - ele desfilou mais de duas horas e 15 de sucesso atrás de sucesso. O público cantou quase todas, foi ao delírio com Banana Pancakes, pirou quando Jack arriscou o refrao de "Mas que Nada", do Benjor (ôôôô, ai li rá, láiou... obá, obá, obá) em um português macarrônico. Me senti o Tiozinho que sou quando ele emendou "Whola lotta Love", do Led Zeppelin, e a platéia fez cara de conteúdo.
Naquelas de que SP é um ovo, encontrei D. Mauricio Reis na catraca de entrada. Menos mal, pq assim ficamos dois tiozinhos de mais de 30 no meio da molecada de 16,35 anos de média.
Agradeço à Princesinha AP Cavagnoli pelo ingresso e pelas horas de boa diversão, boa música e tranqüilidade. Foi show...
(Tá bom, Fabiano, não vou zoar mais quando vc ouvir Harry Connnck Jr.)
Mais de 20.000 pessoas lotaram a Arena Skol Anhembi. Pra começar um comentário sobre o espaço, que este escriba ainda nao conhecia. Boa estrutura, banheiros e bares em número suficiente, muuuito espaço e boa sinalização. O público, formado por 90% de adolescentes (é, daqueles que lêem Capricho, Mr. S) estava comportado e num clima "Zen-Final-de-Dia-Em-Maresias" total.
Na chegada um potencial para mega-muvuca, com trânsito infernal e congestionamentos monstro. Na verdade eram os pais deixando os rebentos na porta do show. A entrada foi tranquila, e vale o destaque para a pormoção da 89FM, chamada "On Jack que está o Jack Johnson". hã, hã? (preciso botar o gif da mãozinha de publicitário aqui).
Mr. Johnson é da tribo paz-e-amor total, zen-surfista e passa esta energia para o público durante o show. Sem muita pirotecnia - ou presença d palco, na verdade - ele desfilou mais de duas horas e 15 de sucesso atrás de sucesso. O público cantou quase todas, foi ao delírio com Banana Pancakes, pirou quando Jack arriscou o refrao de "Mas que Nada", do Benjor (ôôôô, ai li rá, láiou... obá, obá, obá) em um português macarrônico. Me senti o Tiozinho que sou quando ele emendou "Whola lotta Love", do Led Zeppelin, e a platéia fez cara de conteúdo.
Naquelas de que SP é um ovo, encontrei D. Mauricio Reis na catraca de entrada. Menos mal, pq assim ficamos dois tiozinhos de mais de 30 no meio da molecada de 16,35 anos de média.
Agradeço à Princesinha AP Cavagnoli pelo ingresso e pelas horas de boa diversão, boa música e tranqüilidade. Foi show...
(Tá bom, Fabiano, não vou zoar mais quando vc ouvir Harry Connnck Jr.)
2 Pitacos:
eu quaaaaase precisei do gif da mãozinha de publicitário ;)
E os amigos sempre vão louvar horas assim na tua agenda, porque sabem o bem que isso faz ao teu humor em tempos como estes, de furacão e tormenta elétrica. Mesmo que seja no show de um cantorzinho da capa da Capricho. Um brinde à Princesinha em questão por ter feito esse bem a meu camaradinha Lord Paiva!
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