Fly to live... Aces High!!!
Eu fui!
Depois de ter a chance de ver os caras de perto no gramado do SPAC, numa promoção conjunta da AgênciaClick, MySpace e EMI, eu estava no gramado do Parque Antarctica na tarde/noite deste domingo quente, 02 de Março de 2008.
A espera foi tranquila, com um showzinho morno mas bacana de Lauren Harris - que tem um som meio Pixies, meio Courtney Love. Mas a pegada forte no ritmo não deixa dúvidas da origem da mocinha: Filha de um Iron Maiden!
E finalmente começou!
As luzes baixam; a voz tonitruante e meio rachada de Wiston Churchill invade o Palestra dizendo suas palavras imortais: "We shall fight in the beachs". Os telões mostram a invasão alemã na Europa e as guitarras entram rasgando a intro de Aces High!
Nesta hora, definitivamente, caiu a ficha. eu estava no show da banda que mais ouvi quando era moleque, de quem sabia todas as letras, viradas de bateria e solos. eu estava num show do Iron Maiden!
E foi tudo o que eu esperava que fosse. E foi mais. Só sucessos, numa sequência matadora, de fazer headbanger chorar feito criança e levantar uma platéia de aproximadamente 70 mil pessoas em um só coro.
Bruce Dickinson tem uma presença de palco absurda. O cara pula, grita, canta e comanda o espetáculo do alto dos seus 50 anos. E sua marca registrada - "Scream for me, São Paolooooo" - era respondida cada vez mais alto, com cada vez mais emoção.
Eu conversava há algumas semanas com meu parceiro no crime e no culto ao Iron, Fabiano Schuler, sobre que música do Maiden escolheríamos na proverbial ilha deserta. Minha escolha é, sem dúvida, "The Rhyme of the Ancient Mariner", um tour de force de quase 9 minutos em que a história do épico poema de Sir Samuel Taylor Coolidge é transformada em uma quase ópera, com três atos distintos. E os caras tocaram ela inteirinha!
Outro momento grandioso foi a execução de Fear of the Dark, um dos maiores sucessos recentes do grupo inglês.
O coro meio sinistro no início foi transformado em uma celebraçao total pelos ávidos fãs brasileiros. Não só paulistas, já que encontrei gente de Salvador, Recife e BH, claro - inclusive um pessoal da tradicional torcida atleticana GaloMetal.
Ao final, a sensação de ter presenciado um show histórico e ticado mais uma tarefa dquelas coisas a fazer antes de morrer.
Up Irons!
Depois de ter a chance de ver os caras de perto no gramado do SPAC, numa promoção conjunta da AgênciaClick, MySpace e EMI, eu estava no gramado do Parque Antarctica na tarde/noite deste domingo quente, 02 de Março de 2008.
A espera foi tranquila, com um showzinho morno mas bacana de Lauren Harris - que tem um som meio Pixies, meio Courtney Love. Mas a pegada forte no ritmo não deixa dúvidas da origem da mocinha: Filha de um Iron Maiden!
E finalmente começou!
As luzes baixam; a voz tonitruante e meio rachada de Wiston Churchill invade o Palestra dizendo suas palavras imortais: "We shall fight in the beachs". Os telões mostram a invasão alemã na Europa e as guitarras entram rasgando a intro de Aces High!
Nesta hora, definitivamente, caiu a ficha. eu estava no show da banda que mais ouvi quando era moleque, de quem sabia todas as letras, viradas de bateria e solos. eu estava num show do Iron Maiden!
E foi tudo o que eu esperava que fosse. E foi mais. Só sucessos, numa sequência matadora, de fazer headbanger chorar feito criança e levantar uma platéia de aproximadamente 70 mil pessoas em um só coro.
Bruce Dickinson tem uma presença de palco absurda. O cara pula, grita, canta e comanda o espetáculo do alto dos seus 50 anos. E sua marca registrada - "Scream for me, São Paolooooo" - era respondida cada vez mais alto, com cada vez mais emoção.
Eu conversava há algumas semanas com meu parceiro no crime e no culto ao Iron, Fabiano Schuler, sobre que música do Maiden escolheríamos na proverbial ilha deserta. Minha escolha é, sem dúvida, "The Rhyme of the Ancient Mariner", um tour de force de quase 9 minutos em que a história do épico poema de Sir Samuel Taylor Coolidge é transformada em uma quase ópera, com três atos distintos. E os caras tocaram ela inteirinha!
Outro momento grandioso foi a execução de Fear of the Dark, um dos maiores sucessos recentes do grupo inglês.
O coro meio sinistro no início foi transformado em uma celebraçao total pelos ávidos fãs brasileiros. Não só paulistas, já que encontrei gente de Salvador, Recife e BH, claro - inclusive um pessoal da tradicional torcida atleticana GaloMetal.
Ao final, a sensação de ter presenciado um show histórico e ticado mais uma tarefa dquelas coisas a fazer antes de morrer.
Up Irons!
Marcadores: Iron Maiden, Músga, shows