Love Monkey
Este espaço já teve várias encarnações, que refletem as mudanças (gostaria de chamá-las de evoluções, mas nem sempre foram...)por que passei nestes quatro anos.
Depois do último break, voltei a escrever mais focado no lado profissional. Menos diarinho, mais insights, tendências, referências, refletindo o excelente momento criativo que vivo.
E uma dessas influências é, sem dúvida, a TV. Curto ver séries, principalmente as da Warner, Universal e Sony. Nesta última, estreou neta quinta-feira Love Monkey.
A história de um produtor musical de 30 e poucos anos, despedido de uma grande gravadora em Nova York e que começa a carreira em um pequeno selo, ao mesmo tempo em que termina o relacionamento e redescobre a vida de solteiro.
Parece bobinha, mas tem uma direção segura, boas interpretações, a volta de Jason Piestley (O Brandon de "Barrados no Baile", acreditem se quiserem) e uma GRANDE triha sonora.
Fora que, nesta faixa etária, vai falar bastante a um público que passa pelas mesmas agruras, a redescoberta do tesão pelo trabalho e pela vida, as limitações de não ser mais um jovenzinho, as alegrias de não ser mais um jovenzinho. A série teve os três primeiros episódios produzidos pela CBS, e depois foi assumida pela VH1.
E pra não ficar só na tietagem televisiva, os produtores montaram um site para a fictítica gravadora
True Vynil, inclusive com bios de seus principais executivos (os personagens Tom, Jeff e a bela Julia), todos com suas próprias páginas no MySpace. Uma ação que já é quase obrigatória no mercado americano, mas que aqui ainda é vista como novidade... (sigh...)
Confiram a série no Sony e o site(em inglês). Eu recomeindo!
Depois do último break, voltei a escrever mais focado no lado profissional. Menos diarinho, mais insights, tendências, referências, refletindo o excelente momento criativo que vivo.
E uma dessas influências é, sem dúvida, a TV. Curto ver séries, principalmente as da Warner, Universal e Sony. Nesta última, estreou neta quinta-feira Love Monkey.
A história de um produtor musical de 30 e poucos anos, despedido de uma grande gravadora em Nova York e que começa a carreira em um pequeno selo, ao mesmo tempo em que termina o relacionamento e redescobre a vida de solteiro.
Parece bobinha, mas tem uma direção segura, boas interpretações, a volta de Jason Piestley (O Brandon de "Barrados no Baile", acreditem se quiserem) e uma GRANDE triha sonora.
Fora que, nesta faixa etária, vai falar bastante a um público que passa pelas mesmas agruras, a redescoberta do tesão pelo trabalho e pela vida, as limitações de não ser mais um jovenzinho, as alegrias de não ser mais um jovenzinho. A série teve os três primeiros episódios produzidos pela CBS, e depois foi assumida pela VH1.
E pra não ficar só na tietagem televisiva, os produtores montaram um site para a fictítica gravadora
True Vynil, inclusive com bios de seus principais executivos (os personagens Tom, Jeff e a bela Julia), todos com suas próprias páginas no MySpace. Uma ação que já é quase obrigatória no mercado americano, mas que aqui ainda é vista como novidade... (sigh...)
Confiram a série no Sony e o site(em inglês). Eu recomeindo!
Marcadores: Cinema
2 Pitacos:
pena que a série nem chegou na metade e já foi cancelada nos eua. audiencia sucks.
muito ja li por ai sobre o cancelamento da série, não sei ao certo, assisto via Sony... e até agora a séria parece estar dando resultados bons... sempre boa divulgação do programa, como não acontece com muitos... sempre episódios inéditos... não sei... acho que ela ta indo bem, é uma séria muito boa.
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