Sitting, Waiting, Wishing
Já usei este título (e vários outros parecidos) muitas vezes. Me enche o saco ficar repetindo e choramingando, mas um blog é meio uma válvula de escape que, aliada à terapia, ajuda a não sobrecarregar demais este cerébro que parece ter vindo com defeito de fábrica.
Todo mundo tem anseios, necessidade de realização pessoal, vontade de melhorar. Alguns lidam com estas vontades e anseios de maneira controlada, passo a passo, enquanto outros acabam se embolando todos e enfiando os pés pelas mãos. Este escriba se enquadra no segundo grupo, com o agravante de esperar que todomundo reaja e se comporte com a mesma velocidade de decisão que o marca.
E, claro, isto não acontece.
E a soma de pequenas decepções, de tempo perdido e de má administração própria vai criando um fardo que fica cada vez mais difícil de carregar. Me falta aqui o lirismo de algumas pessoas amigas, que conseguem transmitir exatamente o que estou pensando em frases e parágrafos magistralmente compostos.
E isto também me preocupa muito, pois a língua é minha ferramenta de trabalho (sem trocadilhos, please) e se um ferreiro-das-palavras perde a sensibilidade, o que lhe resta?
Parafraseando minha querida Anita:
Vem, vem, vem resposta vem!
Todo mundo tem anseios, necessidade de realização pessoal, vontade de melhorar. Alguns lidam com estas vontades e anseios de maneira controlada, passo a passo, enquanto outros acabam se embolando todos e enfiando os pés pelas mãos. Este escriba se enquadra no segundo grupo, com o agravante de esperar que todomundo reaja e se comporte com a mesma velocidade de decisão que o marca.
E, claro, isto não acontece.
E a soma de pequenas decepções, de tempo perdido e de má administração própria vai criando um fardo que fica cada vez mais difícil de carregar. Me falta aqui o lirismo de algumas pessoas amigas, que conseguem transmitir exatamente o que estou pensando em frases e parágrafos magistralmente compostos.
E isto também me preocupa muito, pois a língua é minha ferramenta de trabalho (sem trocadilhos, please) e se um ferreiro-das-palavras perde a sensibilidade, o que lhe resta?
Parafraseando minha querida Anita:
Vem, vem, vem resposta vem!
2 Pitacos:
Oi, sei mesmo como é isso. Acho que a gente oscila entre os dois grupos. Eu tenho levado as minhocas comigo para os lugares que vou. Levei-as uma vez numa noite de insônia para tomar um chá de camomila. Melhor que álcool.
O ponto, acho, não é escolher. Nem decidir. Mas saber receber o impacto da decisão e da escolha. A maior armadilha que o ser humano tem é o livre arbítrio... não dá pra jogar em ninguém a responsabilidade. Bonito ver você terapeutizando na rede. Solidária a você!
beijo
esqueci de mandar...
http://umemailpramim.blogspot.com/2006/07/desinfeccionando.html
Postar um comentário
<< Home