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Sábado, 3 de Maio de 2008

Un Bon Aneé

Faz tempo que não apareço aqui.

E isto deve continuar, devido ao ritmo de trabalho e ao fato de que escrever é um prazer a que não tenho me dedicado tanto quanto gostaria - ou deveria.

Mas, de vez em quando, algo acontece que me impele ao teclado. Hoje é um filme - como tem sido ultimamente com músicas e livros.

Um Bom Ano, produção despretensiosa de 2006 com Russel Crowe, me apareceu como um daqueles sinais que de tempos em tempos surgem à nossa frente. Cheio de simbolismos que só fazem sentido neste momento da minha vida, retrata a mudança na vida de um executivo assoberbado pelo trabalho e pela ganância, que (re)descobre os prazeres simpls da vida ao herdar um vinhedo de seu tio, na bucólica Provence.

Tirando o óbvio fato de que qualquer coisa passada no interior da França me atrai sobremaneira, a reinvenção de Max Skinner e a sua descoberta de um amor francês, simples ainda que complexo e vulcânico na sua placidez aparente, me faz pensar e desejar.

Sei que posso - e provavelmente vou - me quebrar todo nessa linha de raciocínio, mas não posso me furtar ao menos da tentativa.

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