Trabalho, trabalho, Fagundes, mais trabalho, cansaço.
Inacreditavelmente, depois de ter trabalhado dez dias seguidos (inclusive sábado e domingo), rolou outra maratona de trampo nesta quinta.
Entre criações e refações, consegui achar um tempinho para assistir à peça "As Mulheres de Minha Vida" , graças à generosidade de D. Andreia e Seu Norba.
A Peça
Escritor de sucesso, George (Antonio Fagundes) é apaixonado por seu trabalho, mas vive em constante turbulência na vida íntima. A primeira esposa (Julia, Gabriela Duarte), ainda habita seus pensamentos. Seu segundo casamento, com Diana (Fernanda D´Umbra) iniciado numa inesperada atração de pólos opostos, agora caminha para a separação. Pressionado, acaba por ligar emocionalmente suas relações na vida real com lembranças de outrora, num ritmo cadenciado pela sua própria porção de escritor. Assim, insiste em idealizar encontros e diálogos fictícios - ora em tom cômico e sarcástico, ora dramáticos - para tentar retomar o controle da situação.
Nas sessões de análise, a psiquiatra Edith (Eliana Rocha) assume freqüentemente o papel de mãe. Ainda lida com a culpa ao lembrar da filha Carol quando criança (Júlia Novaes) e sente-se sem autoridade ao vê-la jovem (Amazyles de Almeida). Para completar, sua irmã, Karen, (Chris Couto) cobra regularmente atitudes de sua parte. Em conflito com as adoráveis mulheres de sua vida, George oferece - ainda que involuntariamente - uma verdadeira homenagem ao amor e ao humor.
Linda a menina que faz a filha do Fagundes, Amazyles de Almeida.
Lembro dela em Bh, na peça do Oduvaldo Vianna Filho. Linda e talentosa. A Gabriela Duarte é aquilo que a gente conhece da TV: Fraquinha, mas esforçada. A Cris Couto é muito engraçada, mas achei sub-aproveitada.
E o Fagundes dá um show. Incrível como diversas situações se adequam ao que passa na vida de cada um de nós, principalmente os erros ao se relacionar com as mulheres.
Vale à pena, com certeza!
Pena que depois tive que voltar para a agência e trabalhei atá as 3 da manhã. Vem ni mim, fim de semana!
Entre criações e refações, consegui achar um tempinho para assistir à peça "As Mulheres de Minha Vida" , graças à generosidade de D. Andreia e Seu Norba.
A Peça
Escritor de sucesso, George (Antonio Fagundes) é apaixonado por seu trabalho, mas vive em constante turbulência na vida íntima. A primeira esposa (Julia, Gabriela Duarte), ainda habita seus pensamentos. Seu segundo casamento, com Diana (Fernanda D´Umbra) iniciado numa inesperada atração de pólos opostos, agora caminha para a separação. Pressionado, acaba por ligar emocionalmente suas relações na vida real com lembranças de outrora, num ritmo cadenciado pela sua própria porção de escritor. Assim, insiste em idealizar encontros e diálogos fictícios - ora em tom cômico e sarcástico, ora dramáticos - para tentar retomar o controle da situação.
Nas sessões de análise, a psiquiatra Edith (Eliana Rocha) assume freqüentemente o papel de mãe. Ainda lida com a culpa ao lembrar da filha Carol quando criança (Júlia Novaes) e sente-se sem autoridade ao vê-la jovem (Amazyles de Almeida). Para completar, sua irmã, Karen, (Chris Couto) cobra regularmente atitudes de sua parte. Em conflito com as adoráveis mulheres de sua vida, George oferece - ainda que involuntariamente - uma verdadeira homenagem ao amor e ao humor.
Linda a menina que faz a filha do Fagundes, Amazyles de Almeida.
Lembro dela em Bh, na peça do Oduvaldo Vianna Filho. Linda e talentosa. A Gabriela Duarte é aquilo que a gente conhece da TV: Fraquinha, mas esforçada. A Cris Couto é muito engraçada, mas achei sub-aproveitada.
E o Fagundes dá um show. Incrível como diversas situações se adequam ao que passa na vida de cada um de nós, principalmente os erros ao se relacionar com as mulheres.
Vale à pena, com certeza!
Pena que depois tive que voltar para a agência e trabalhei atá as 3 da manhã. Vem ni mim, fim de semana!
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